Antirracismo e produção de jornal com Carolina Maria de Jesus
AUTORA
Professora Larissa Rosa Lopes, quinto ano A
Nesta semana, os alunos do 5º ano participaram de uma aula especial sobre a escritora Carolina Maria de Jesus. Começamos com uma roda de conversa sobre quem foi essa mulher tão importante para a literatura brasileira — uma mulher negra, moradora de favela, que mesmo com pouca escolaridade, escreveu um dos livros mais marcantes da nossa história: Quarto de Despejo. Conversamos sobre sua vida difícil, seu olhar sensível e corajoso, e sobre como ela usava a escrita para registrar a realidade ao seu redor.
A turma ouviu, perguntou, comentou. Foi uma aula de escuta, reflexão e troca. Depois, partimos para a parte prática: os alunos receberam uma folha com a estrutura de um jornal e foram convidados a escrever, com suas próprias palavras, o que aprenderam sobre Carolina. Preencheram seções como “Quem foi”, “O que ela escreveu”, “Curiosidades” e até criaram frases de impacto. Cada jornal ficou único, com a carinha de quem escreveu.
Essa atividade foi também uma forma de apresentar e explorar o gênero jornalístico. Aos poucos, os alunos vão entendendo que o jornal não serve só para dar notícias, mas também para contar histórias reais, provocar reflexões e dar voz a quem muitas vezes é silenciado — como foi o caso de Carolina.
Ver os alunos se expressando com tanta atenção e cuidado mostrou o quanto essa proposta foi significativa. Foi um momento bonito, de aprendizado coletivo, onde leitura, escrita e consciência social caminharam juntas.
Professora Larissa Rosa Lopes, quinto ano A
Nesta semana, os alunos do 5º ano participaram de uma aula especial sobre a escritora Carolina Maria de Jesus. Começamos com uma roda de conversa sobre quem foi essa mulher tão importante para a literatura brasileira — uma mulher negra, moradora de favela, que mesmo com pouca escolaridade, escreveu um dos livros mais marcantes da nossa história: Quarto de Despejo. Conversamos sobre sua vida difícil, seu olhar sensível e corajoso, e sobre como ela usava a escrita para registrar a realidade ao seu redor.
A turma ouviu, perguntou, comentou. Foi uma aula de escuta, reflexão e troca. Depois, partimos para a parte prática: os alunos receberam uma folha com a estrutura de um jornal e foram convidados a escrever, com suas próprias palavras, o que aprenderam sobre Carolina. Preencheram seções como “Quem foi”, “O que ela escreveu”, “Curiosidades” e até criaram frases de impacto. Cada jornal ficou único, com a carinha de quem escreveu.
Essa atividade foi também uma forma de apresentar e explorar o gênero jornalístico. Aos poucos, os alunos vão entendendo que o jornal não serve só para dar notícias, mas também para contar histórias reais, provocar reflexões e dar voz a quem muitas vezes é silenciado — como foi o caso de Carolina.
Ver os alunos se expressando com tanta atenção e cuidado mostrou o quanto essa proposta foi significativa. Foi um momento bonito, de aprendizado coletivo, onde leitura, escrita e consciência social caminharam juntas.
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